A exposição “Luiz Pacheco: a ser como sou e não outro que não quero ser” assinala o arranque das comemorações oficiais do centenário do nascimento do irreverente escritor português, com inauguração marcada para 10 de maio na Biblioteca Municipal de Palmela.
A Câmara Municipal de Palmela dá início às Comemorações do Centenário do Nascimento de Luiz Pacheco com a inauguração da exposição “Luiz Pacheco: a ser como sou e não outro que não quero ser”, no próximo dia 10 de maio, às 16h00, na Biblioteca Municipal. A abertura contará com uma performance teatral de Luís Santiago e a entrada é gratuita.
A mostra poderá ser visitada neste espaço até 31 de maio, e de 3 a 28 de junho estará patente no Foyer do Auditório Municipal de Pinhal Novo – Rui Guerreiro. A exposição revela textos inéditos, correspondência pessoal, gravações áudio nunca antes divulgadas e depoimentos de pessoas próximas de Luiz Pacheco, com especial enfoque na sua relação com Palmela, onde viveu na década de 1990 e fundou a editora Contraponto.
Organizada pela Câmara Municipal de Palmela, com a colaboração da Rede de Bibliotecas Públicas, da Universidade de Lisboa, da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, da Faculdade de Letras e da Casa da Liberdade Mário Cesariny, a iniciativa integra o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 4 – Educação de Qualidade.
O programa comemorativo prolonga-se até 2026, incluindo o Congresso Centenário Luiz Pacheco (1925-2025), que decorrerá a 22 e 23 de outubro, no Auditório Charlot (Setúbal) e na Biblioteca Municipal de Palmela. Antes disso, a 4 de outubro, terá lugar uma sessão especial do projeto “365 Dias de Romance” com a presença do ensaísta João Pedro George e moderação de Pedro Vieira.
Este ciclo de eventos é promovido pelo Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias e pretende destacar o legado singular de um dos mais provocadores e independentes autores da literatura portuguesa do século XX.
Fonte: Diário do Distrito
Associação Humanitária de Bombeiros de Pinhal Novo 