Estatísticas do site

Em 17.5.2024

No ano 2024 (Até 17.5.2024) as páginas e notícias mais visitadas foram:

O Site neste momento contém:
12206 Imagens
530 Páginas ativas
583 Notícias editadas

Em 20.4.2023

No ano 2023 (Até 20.4.2023) as páginas e notícias mais visitadas foram:

O Site neste momento contém:
11366 Imagens
510 Páginas ativas
393 Notícias editadas

Em 12.9.2022

No ano 2022 (Até 12.9.2022) as páginas e notícias mais visitadas foram:
:

O Site neste momento contém:
9701 Imagens
450 Páginas ativas
253 Notícias editadas

Em 27.5.2022

No ano 2022 (Até 27.5.2022) as páginas e notícias mais visitadas foram:

Obrigado a todos os visitantes!

Fonte: Américo Silvestre – Sub-chefe do QH

Incêndios: Comandante nacional da Proteção Civil quer manter tendência de redução de fogos

O comandante nacional da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), André Fernandes, afirmou hoje que o objetivo é manter a redução das ignições de incêndios, cujas consequências têm um maior impacto com as alterações climáticas.

Falando numa conferência de apresentação do reforço da União Europeia da capacidade de combate aos incêndios florestais de 2024, André Fernandes recordou que Portugal tem vindo a reduzir a média de ignições diárias no período mais crítico nos últimos cinco anos, quando tinha valores muito superiores a países com áreas maiores, como a Espanha ou França.

“Um país como Portugal com mais de 200 ignições diárias é um absurdo. O dispositivo é tanto ou mais eficaz, quanto mais se reduzir as ignições” e constitui “um desígnio nacional diminuir o número de incêndios rurais” pelo que é necessário também baixar o número de ocorrências, afirmou André Fernandes.

O comandante nacional salientou que “os portugueses têm mostrado mais comportamento preventivo” e as autoridades têm atuado, com várias detenções de suspeitos de ignições, o que tem justificado a descida sistemática do número de ignições.

“Em Portugal, uma grande percentagem dos incêndios têm origem humana, seja dolosa ou por descuido” e a redução também se deve “às campanhas feitas”, como os portugueses a perceberem “que têm de fazer parte da solução” de proteção do território.

Por outro lado, 95% das novas ignições “são resolvidas na primeira hora e meia”, com áreas mais reduzidas de incêndio, um sinal de que o dispositivo, cuja “dimensão já está consolidada”, também “é eficaz e evita que as ocorrências se transformem em grandes ocorrências”.

Mas, em paralelo, as “alterações climáticas têm causado um outro impacto”, porque “qualquer ignição pode potenciar gerar um grande incêndio”.

Por isso é necessário “diminuir comportamentos de risco”, com a manutenção de estratégias de prevenção, como a limpeza de terrenos, faixas de proteção e ações de sensibilização permanente em relação às populações.

No ano passado, num grande incêndio em Castelo branco, existiram “progressões de dois quilómetros por hora”, o que é “muito rápido” e “coloca desafios novos” às equipas de combate.

“As condições meteorológicas são favoráveis a que a ignição seja mais intensa, porque liberta mais energia” e o “dispositivo de combate tem que se tornar mais especializado” no combate aos vários tipos de incêndios, explicou André Fernandes.

As medidas de ordenamento do território só terão efeito daqui a muitos anos e existe aquilo que André Fernandes considerou ser a “armadilha do combate”.

“Aquilo que não arde num ano transita para o outro”, pressionando o dispositivo de combate, disse.

No âmbito do reforço do combate aos incêndios, fonte da União Europeia explicou na reunião de hoje que há um aumento dos meios a disponibilizar entre países no quadro da estratégia dos anos anteriores, com Portugal a acolher dois aviões anfíbios ligeiros ao abrigo desse dispositivo supra-nacional.

Para Portugal virão bombeiros da Letónia e da Finlândia para receberem formação, estando previsto que sejam chamados para combate o fogo, ao lado dos portugueses.

A estratégia destas equipas é “partilhar experiências” e auxiliar os países do norte a lidar com os incêndios, um problema que se tem agravado por causa das alterações climáticas.

O objetivo, explicou André Fernandes, é que esses bombeiros do norte da Europa “conheçam outras técnicas de combate”. Por isso, agora é “recebê-los bem e pô-los a trabalhar”.

Fonte: Agroportal

Bombeiros de Palmela choram perda de Paulo Cardoso

O jovem bombeiro teria estado a fazer uma prova física em Lisboa quando se sentiu mal.

O que deveria ser uma manhã de quarta-feira calma nos Bombeiros de Palmela, passou a ser uma manhã de consternação e tristeza, quando no quartel foi recebida a notícia da morte de um dos seus.

Paulo Cardoso, bombeiro de 1.ª que estava ao serviço dos Bombeiros de Palmela, terá estado esta manhã cedo no quartel antes de viajar até à Sobreda, na margem sul do Tejo, para a realizar de uma prova de aptidão física para EIP. Segundo fonte próxima, o bombeiro estaria a fazer uma formação de reciclagem quando esta manhã fazia exercício físico, ter-se-á sentido indisposto.

Assistido no local, Paulo Cardoso terá sido ainda transportado para o Hospital de Santa Maria de urgência. 

O Bombeiro não terá resistido e acabou por morrer na unidade hospitalar.

O Jornal Concelho de Palmela presta as mais devidas condolências à família de Paulo Cardoso, amigos e bombeiros.

Fonte: Jornal do Concelho de Palmela

Empreitada da Rotunda dos Pinheirinhos parada para “reformulação do projecto”

Obra começou a decorrer nos primeiros dias de Janeiro e tinha prazo de conclusão para o final do presente mês

A empreitada da Rotunda dos Pinheirinhos, que substitui o conhecido “triângulo dos pinheirinhos”, em Pinhal Novo, está parada até ao final desta semana devido a uma “reformulação do projeto” que terá de ser apresentada pela empresa Metro quadrado até sexta-feira.

A empreitada, da construção de uma rotunda na Estrada Nacional 252 (EN252) que começou a decorrer nos primeiros dias de Janeiro tinha prazo de conclusão para o final do presente mês, data que, provavelmente, vai ser alargada depois de ter sido detetado “um erro de altimetria no projeto, com implicações nas escavações preparatórias para a colocação de sub-base para a repavimentação”. A explicação é feita pela Câmara Municipal de Palmela que emitiu uma nota de esclarecimento, esta segunda-feira, sobre o projeto aprovado e licenciado pela Infraestruturas de Portugal (IP).

Por esta razão a empresa “dona da obra” suspendeu a empreitada até que sejam apresentadas correções por parte da projetista. A decisão foi tomada na sexta-feira, depois de uma reunião no local, com a técnica projetista, do empreiteiro (Construtora Secular), da Metro quadrado (dona de obra), IP e Câmara Municipal de Palmela, onde foi apresentada esta “solução alternativa”.

“Até 17 de Maio, os trabalhos encontram-se suspensos e só nessa data se programará o reinício dos trabalhos e respetivo prazo”, informa o mesmo comunicado.

Para os automobilistas o modelo de circulação que se impunha até aqui vai continuar – com semáforos de apoio na Rua da Praça da Independência entre as 7 e as 21 horas. No período noturno, para recarga das baterias dos sinais, a circulação é assegurada, de forma alternada, com recurso a sinalização vertical, tempo em que também estará um trabalhador no local a “zelar pela manutenção da sinalização e vedação de obra”.

Afirmando que tudo tem sido feito “para colaborar e encontrar soluções para a boa execução da obra”, bem como para a “segurança dos transeuntes e circulação rodoviária”, a autarquia palmelense lamenta os incidentes e incómodos provocados pelos atrasos da empreitada.

Fonte: O Setubalense