VISITA – Presidente da Câmara Distrital de Lobata, S. TOMÈ e PRINCIPE

A Associação Humanitária dos Bombeiros de Pinhal Novo, recebeu no passado dia 25 de junho de 2024, o Senhor Euclites Buio – Presidente da Câmara Distrital de Lobata, em S Tomé e Príncipe.

No encontro foram abordados vários temas salientando-se a possibilidade de um Protocolo de Cooperação, entre o Município de Lobata e a Associação, com o objetivo de receber também elementos vindos de S. Tomé, que poderão estagiar nos Bombeiros de Pinhal Novo, transmitindo-lhes mais conhecimentos e experiências no domínio do socorro pré-hospitalar e no combate aos incêndios urbanos e rurais.   

Também, foi feita uma visita geral ás instalações do quartel sede, viaturas e equipamentos utilizados.

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Fonte e Fotos – José Manuel de Matos Miranda Rento (2 Suplente Direção)

Crise nos Bombeiros de Palmela: Reunião pode levar a demissões em massa da direção

Na última sexta-feira, uma reunião crucial envolvendo a direção e o corpo ativo dos Bombeiros de Palmela revisitou questões críticas que podem resultar na demissão em massa da direção esta segunda-feira. Manuel Simões, atual presidente da Associação Humanitária de Bombeiros de Palmela, afirmou ao Diário do Distrito este domingo que: “A nossa decisão será comunicada amanhã a todos.

A situação delicada nos Bombeiros de Palmela agravou-se, resultando na perda do veículo de telecomunicações da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), agora realçado no quartel dos bombeiros do Montijo. Fontes próximas da ANEPC indicaram ao Diário do Distrito que esta transferência poderá ter várias leituras e reflexões, uma delas, poderá ser a falta de entendimento interno entre a ANEPC e a atual direção dos Bombeiros de Palmela.

Segundo o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Península de Setúbal esclareceu ao Diário do Distrito esta manhã que a saída do veículo de telecomunicações da ANEPC de Palmela para o Montijo trata-se de uma estratégia operacional do próprio Comando Sub-Regional, sendo que o veículo é de pertença da ANEPC e em comum acordo entre a ANEPC e os Bombeiros de Palmela, ficou decidido que o veículo iria estar operacional no quartel dos Bombeiros do Montijo, uma vez que é um equipamento da região. Foram esses os esclarecimentos do CSREPCPS ao nosso jornal, contrariando a informação da fonte sobre a saída do carro para aquela corporação.

Não há qualquer falta de entendimento com os Bombeiros de Palmela, pelo contrário, até houve entendimento mútuo, queremos referir ainda que a ANEPC e os Bombeiros de  Palmela tem uma excelente relação que querem continuar a ter“, disse o CSREPCPS.

A decisão para esta segunda-feira é esperada com expetativa em Palmela, por marcar a incerteza sobre o futuro da direção dos Bombeiros de Palmela e até do próprio corpo ativo.

Fonte: Diário do Distrito

Empreitada da Rotunda dos Pinheirinhos parada para “reformulação do projecto”

Obra começou a decorrer nos primeiros dias de Janeiro e tinha prazo de conclusão para o final do presente mês

A empreitada da Rotunda dos Pinheirinhos, que substitui o conhecido “triângulo dos pinheirinhos”, em Pinhal Novo, está parada até ao final desta semana devido a uma “reformulação do projeto” que terá de ser apresentada pela empresa Metro quadrado até sexta-feira.

A empreitada, da construção de uma rotunda na Estrada Nacional 252 (EN252) que começou a decorrer nos primeiros dias de Janeiro tinha prazo de conclusão para o final do presente mês, data que, provavelmente, vai ser alargada depois de ter sido detetado “um erro de altimetria no projeto, com implicações nas escavações preparatórias para a colocação de sub-base para a repavimentação”. A explicação é feita pela Câmara Municipal de Palmela que emitiu uma nota de esclarecimento, esta segunda-feira, sobre o projeto aprovado e licenciado pela Infraestruturas de Portugal (IP).

Por esta razão a empresa “dona da obra” suspendeu a empreitada até que sejam apresentadas correções por parte da projetista. A decisão foi tomada na sexta-feira, depois de uma reunião no local, com a técnica projetista, do empreiteiro (Construtora Secular), da Metro quadrado (dona de obra), IP e Câmara Municipal de Palmela, onde foi apresentada esta “solução alternativa”.

“Até 17 de Maio, os trabalhos encontram-se suspensos e só nessa data se programará o reinício dos trabalhos e respetivo prazo”, informa o mesmo comunicado.

Para os automobilistas o modelo de circulação que se impunha até aqui vai continuar – com semáforos de apoio na Rua da Praça da Independência entre as 7 e as 21 horas. No período noturno, para recarga das baterias dos sinais, a circulação é assegurada, de forma alternada, com recurso a sinalização vertical, tempo em que também estará um trabalhador no local a “zelar pela manutenção da sinalização e vedação de obra”.

Afirmando que tudo tem sido feito “para colaborar e encontrar soluções para a boa execução da obra”, bem como para a “segurança dos transeuntes e circulação rodoviária”, a autarquia palmelense lamenta os incidentes e incómodos provocados pelos atrasos da empreitada.

Fonte: O Setubalense

Plano Metropolitano de Mobilidade Urbana Sustentável avança mesmo sem decisão sobre novo aeroporto

Faustino Gomes refere que projeto, que deverá estar concluído daqui a pouco mais que um ano, pretende melhorar a mobilidade urbana sustentável

O presidente da Transportes Metropolitanos de Lisboa (TML) afirmou esta terça-feira que a decisão sobre o futuro aeroporto de Lisboa é importante para o Plano Metropolitano de Mobilidade Urbana Sustentável, mas não pode condicionar a resposta aos anseios das populações.

“Nós temos um processo de cenarização e um dos cenários será o novo aeroporto numa ou outra localização, para se perceber de que forma é que, nesse processo de cenarização, podemos utilizar o novo aeroporto ou até a terceira travessia (do Tejo) ou a alta velocidade no Plano Metropolitano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMMUS)”, disse à Lusa o presidente do conselho de administração da TML, Faustino Gomes.

“Este plano é dinâmico, ou seja, as medidas e as ações, nós podemos sempre olhar para elas e medi-las. E, se elas não estiverem a atingir os seus objetivos, alterar e criar novas medidas. Por essa via, nós podemos ir corrigindo algumas das coisas que, eventualmente, uma grande infra-estrutura como o novo aeroporto pode introduzir. Mas não podemos ficar à espera desse tipo de decisões, sob pena de não estarmos a responder àquilo que são os anseios das pessoas”, acrescentou.

Faustino Gomes falava à agência Lusa após a primeira sessão de apresentação pública do processo de desenvolvimento do Plano Metropolitano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMMUS), da Área Metropolitana de Lisboa (AML), que decorreu no auditório municipal Rui Guerreiro, no Pinhal Novo, em Palmela.

Segundo o responsável da TML, o PMMUS, que deverá estar concluído daqui a 15 meses, pretende melhorar a mobilidade urbana sustentável, procurando compatibilizar a resposta global com os anseios das populações dos 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa.

“O objetivo é encontrar soluções de mobilidade sustentável numa lógica urbana, mas também numa lógica metropolitana, porque cada um dos municípios tem a sua lógica, daquilo que pretende oferecer aos seus munícipes, mas os problemas da mobilidade não se resolvem numa escala local, mas a uma escala regional”, disse.

“Este plano pretende ‘coser’ essas políticas (locais e regionais), encontrar medidas e ações, e, portanto, concretizar no plano aquilo que nos parecem ser as ações que conduzem a essa mobilidade sustentável. Por isso, definimos que vamos ter um conjunto de metas, um conjunto de indicadores para chegar a essas metas e, portanto, medidas para que, no final da implementação, nós estejamos mais próximos daquilo que consideramos ser uma mobilidade urbana sustentável”, acrescentou.

Faustino Gomes salientou ainda que existe a preocupação de promover a participação das populações na elaboração do PMMUS, plano que inclui uma Avaliação Ambiental Estratégica e que foi adjudicado através de um concurso público internacional pelo valor global de 300 mil euros, montante que será suportado pela empresa TML, detida a 100% pelos municípios que integram a Área Metropolitana de Lisboa.

Fonte: O Setubalense