Motobombas antigas em exposição nas Festas Populares

Este ano não vai ser preciso puxar muito pela cabeça para decorar o pavilhão dos Bombeiros nas Festas Populares de Pinhal Novo. A corporação tem duas motobombas antigas para expor; a da marca Carl Metz ficou agora pronta a ser mostrada ao público.

Veja aqui esta foto da motobomba Carl Metz, antes do “tratamento de beleza” que os bombeiros lhe deram, e descubra as diferenças na Galeria de Fotos. Depois de, no ano passado, terem lançado mãos à tarefa de recuperar uma primeira motobomba antiga – Ver Foto e Ler Notícia –, os bombeiros andaram agora de volta do exemplar da famosa marca alemã, que jazia abandonado, há muitos anos, no quartel.

Infelizmente, para não estarem a gastar dinheiro, tiveram – por agora – de desistir da ideia de pôr a bomba a funcionar, porque precisaria de uma série de peças novas. Tanto mais que, segundo os bombeiros, a bomba – que será «da altura da II Guerra Mundial, quando a Metz teve o seu maior desenvolvimento» – já não funcionaria quando veio parar à corporação.

«Ficou assim só para manter o espírito», explica o Chefe Vasco Marto, apesar de tudo satisfeito com o resultado do trabalho que o ocupou – e ao Auxiliar João Palmela – durante vários fins-de-semana, e que descreve assim:

«Primeiro, levei a bomba para a oficina de serralharia do meu cunhado e convenci-o [!!!] a pagar a decapagem [limpeza do metal com jatos de areia]. Depois, desmontei-a toda, peça por peça, e fui montando… Foi necessário reconstruir o escape e algumas ligações para passagem de água. Depois de tudo pronto, foi desmontar outra vez e tudo pintado. Depois de tudo pintado, foi montar… e já está!».

Vasco lembra que ainda há trabalho por fazer. «Espero agora conseguir melhorar outra bomba antiga que também já se encontra na oficina do meu cunhado, mas essa fica para depois, pois são coisas que dão imenso trabalho e ocupam alguns fins-de-semana… Quando recarregar as “baterias”, arrancamos com a nova recuperação», promete.

A mais recente “peça de museu renascida das cinzas” encontra-se montada sobre uma grande pedra de granito e permitirá aos visitantes do pavilhão institucional da Associação nas Festas Populares de Pinhal Novo – de 9 a 18 de junho de 2006 – um contacto muito próximo com a história dos meios de combate aos incêndios, tanto quanto tem sido possível aos voluntários preservarem a memória do seu quartel.

Fonte; Helena Rodrigues, c/ Vasco Marto; Foto de Joaquim Castro (editada em 20-06)

No quartel de bombeiros, no 25 de Abril

Se perguntarmos aos pinhalnovenses, em especial aos ligados ao movimento associativo da freguesia, «onde é que você estava no 25 de Abril… de 2006?», muitos responderão: «Em frente ao quartel dos bombeiros».

Como já é tradição, em Pinhal Novo, representantes do movimento associativo reuniram-se, na tarde soalheira do feriado de abril, em frente às sedes dos Bombeiros Voluntários e da Junta de Freguesia de Pinhal Novo, onde receberam e distribuíram cravos vermelhos, e daí desfilaram pela Avenida da Liberdade até ao Largo José Maria dos Santos, no coração da vila. O desfile comemorativo do 25 de Abril foi encabeçado pela fanfarra da corporação, com o estandarte transportado pelo bombeiro Rui Jorge Silva, e integrou os principais responsáveis políticos do concelho e da freguesia, incluindo a presidente da Câmara Municipal de Palmela, Ana Teresa Vicente.

Pela primeira vez, nos últimos anos, o aniversário da Revolução de Abril foi também evocado dentro do quartel, através da apresentação, no auditório, da peça “Dar uma no Cravo”, pelo Grupo de Jovens do Centro Comunitário de S. Pedro, da Caritas Diocesana de Setúbal. Foi uma apresentação multimédia – com a particularidade das condições técnicas no auditório, especialmente a nível de som, terem sido asseguradas por um jovem elemento do Corpo de Bombeiros* –, em que, a palavras sobre a liberdade proferidas em palco, se juntaram uma forte banda sonora e a projeção de vídeos, textos e imagens históricas sobre a Revolução.

A apresentação terminou com o filme da visita de um grupo de jovens à cadeia de Peniche, que albergou vários presos políticos durante o Estado Novo, agora transformada em museu. E, claro, com a “Grândola Vila Morena”, de José Afonso.

Uma responsável pelo grupo de jovens atores explicou, depois, que o Centro Comunitário de S. Pedro desenvolve, nas localidades de Lagameças e Cajados, um trabalho, no terreno, com crianças do 1º Ciclo e jovens, e de apoio às suas famílias, sob o lema de “aprender para crescer”. O espetáculo trazido à Associação foi criado há dois anos, para o projeto “Março a Partir” e, pelo seu conteúdo histórico, mantém-se atual. «Muitos de vocês ainda não estavam cá no 25 de Abril», disse a representante da Caritas, para a muito jovem assistência, explicando que o objetivo da apresentação foi lembrar e sensibilizar os mais jovens para o 25 de Abril de 1974.

E você, onde é que estava no 25 de Abril?

A pergunta, lançada de chofre a José Joaquim Serrão, combatente na Guerra Colonial, tem uma resposta que mostra bem como a história portuguesa contemporânea está ainda por fazer. «Estava na Guiné, mais precisamente em Farim, e só soubemos do 25 de Abril no dia 26 à noite, foi quando soubemos que tinha havido um golpe militar em Portugal, através de um africano que ouviu a notícia na rádio da Guiné Conacri», conta o Segundo Secretário da Direção dos BVPN.

José Serrão fazia parte, há quase dois anos, de uma companhia chamada “Caçadores Africanos 14”, «mais conhecida por Baga-Baga», que tinha sido formada pelo general Spínola e era constituída por pelotões (seis) de africanos que integravam o exército português.

«No dia 28 de abril, ainda tivemos recontros com os guerrilheiros. Depois, resolvemos estabelecer contactos e marcámos um encontro na mata para entrar em conversações com o PAIGC [a organização política que combatia pela independência da Guiné e Cabo Verde]», recorda José Serrão. E acrescenta: «É bom que se diga que eu não me senti vencido na guerra, nem os meus companheiros. O que nós queríamos era pôr fim àquela situação. E penso que era também este o sentimento da outra parte».

Dessa experiência, para além das memórias do abandono da “sua” tropa por Portugal, da violência e da «confusão tremenda e desorganização completa», ficou-lhe uma “imagem de marca” que ainda o persegue. Conta, entre risos: «Foi lá que comecei a fumar cachimbo. Eles eram muçulmanos, fumavam cachimbo e bebiam Fanta e Coca-Cola, bebidas que ainda não tinham chegado a Portugal e que até era proibido trazer para cá. Também fumavam e mascavam castanha de cola e era isso que explicava que fizessem aquelas caminhadas no mato completamente frescos, enquanto nós vínhamos de rastos…».
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*A Direção da AHBVPN apresenta um agradecimento especial ao bombeiro Artur Barreira, pelo apoio técnico prestado à peça de teatro.

Fonte: Helena Rodrigues (Reportagem)

Cortejo de casamento passa pelo quartel

A vida do quartel e a vida pessoal parecem ser indissociáveis. Exemplo disso, João Daniel fez questão de envergar a “Farda de Gala” de bombeiro, no dia do seu casamento. O VUCI 01 serviu como “carro do noivo”. E os noivos não foram os únicos que se emocionaram.

João Daniel Joaquim – Ver Foto da promoção a bombeiro de 3ª classe – e Irene casaram-se no Sábado, 24 de setembro de 2005. E, no meio da emoção (que ainda disfarça mal), o próprio Comandante da corporação lá conseguiu registar, com o telemóvel, a passagem dos noivos pelo quartel, após a cerimónia.

O resultado são imagens pouco comuns, num quartel de bombeiros. Não é todos os dias que uma noiva pousa para a fotografia com um veículo de combate a incêndios por cenário. Já antes, a viatura VUCI 01, estacionada junto ao Jardim José Maria dos Santos, chamava as atenções. Teria deflagrado um fogo na igreja?

Quanto ao fato do noivo, e para quem não percebe nada das normas sobre fardamentos, esclarece-se que está tudo definido, em pormenor, pela Portaria nº 1314/2001, de 24 de Novembro, que aprova o Regulamento de Uniformes dos Bombeiros, e Portaria nº 1166/90, que aprovou o Plano de Uniformes e Distintivos dos Corpos de Bombeiros (e veio substituir as regras inicialmente estabelecidas por Decreto de 1951, revisto por Portaria de 1960). Estas normas regulam a composição dos vários fardamentos e preveem a possibilidade de serem usados em cerimónias particulares, mediante prévia autorização do comandante do respetivo corpo de bombeiros.

Assim sendo, o João Daniel quis ir para a igreja no velhinho Bedford da corporação. E fez questão de envergar a farda de gala, num momento tão importante da sua vida. A Associação ofereceu-lhe a farda, como prenda de casamento. E ele retribuiu, partilhando com todos a sua felicidade. Obrigada!

Esta (boa) notícia é, naturalmente, dedicada a um dos “meninos” mais bonitos e amáveis do quartel, que merece ser muito, muito feliz. Parabéns!

Fonte: Helena Rodrigues (Texto), com Fernando Pestana

Para o ano há mais… Festas!

Milhares de pessoas, pinhalnovenses ou visitantes de outras localidades, não resistiram a sair para a rua e fazer a 9ª edição das Festas Populares de Pinhal Novo – que decorreu de 7 a 12 de junho, de diversas maneiras, noites e madrugadas fora. Os bombeiros andaram por todo o lado: em funções, ou nem por isso. A fanfarra da corporação destacou-se na procissão de domingo (na foto).

O OUTRO LADO DOS BOMBEIROS… NAS FESTAS

1. No stand institucional dos Bombeiros Voluntários de Pinhal Novo, o cadete Francisco Palmela e o aspirante Artur Barreira foram anfitriões incansáveis, a acorrer a pequenos acidentes, a distribuir propostas de sócio e a propor ideias para o reforço da implementação local da Associação. Francisco Palmela insiste que os bombeiros devem organizar bailes no salão (para prolongar o espírito das Festas?). Artur Barreira trocou, na noite de sábado, a farda de bombeiro pela de marchante (nas Marchas Populares). Outros bombeiros e membros da fanfarra fizeram o mesmo.

2. Os manuais de jornalismo ensinam que notícia é um homem morder um cão. Portanto, o que aconteceu numa das noites das Festas não constitui notícia. Mas a verdade é que uma visitante foi mordida por um cão! Os bombeiros estavam lá e assistiram-na.

3. Nas largadas, a participação dos bombeiros não se resume a ficar de prevenção com uma ambulância e fazer alguns curativos. Dentro do recinto onde são largados os touros (em pontas), vários elementos da corporação mostravam um outro lado da sua coragem. Entre comes e bebes, servidos ali mesmo – numa construção rudimentar montada no centro da “arena” – pelo bombeiro António Barradas.

4. Mas há mais das largadas. Empoleirado em cima da camioneta que transporta os touros, com uma boina bem diferente do bivaque habitual, quem soltava os animais era o bombeiro Rudi Matos. Pelo que se viu, “o carteiro mais veloz do Pinhal Novo”, e habitual organizador das largadas, já encontrou um sucessor à altura.

5. Fernando Pestana, o comandante da corporação, não gosta de comer entremeadas no meio do pó. Por isso, preferiu terminar as noites das Festas no espaço dos motards, onde a caipirinha era rainha. Aí, sobressaiu a hospitalidade do bombeiro Paulo Costa (e esposa), grande amante das duas rodas (além dos carros de incêndio) e que confessou ter uma relação difícil, isso sim, com outro tipo de veículos: as ambulâncias!

6. Grande dançarino de bailes populares revelar-se-ia o bombeiro António Oliveira. Pois é! O bailarico na noite da sardinha assada, no polidesportivo do Jardim José Maria dos Santos, esteve bastante animado e a corporação esteve muito bem representada.

7. Na derradeira noite do fogo-de-artifício, também as faixas refletoras dos fatos dos bombeiros e os capacetes reluziram em todo o seu esplendor. Como medida de prevenção, os bombeiros de serviço apontaram a mangueira à tenda que abrigou uma exposição sobre o 25 de Abril e encharcaram-na. A tenda estava demasiado perto do arsenal para o artifício, na Praça da Independência, e o objetivo foi arrefecer o material combustível, não fosse o diabo tecê-las. Mais longe, no quartel, alguém sabe como estaria, debaixo daquele barulho todo, a pobre da cadela Labaredas? Tadinha…

ESTE FOI O PROGRAMA DAS FESTAS 2005

Terça-feira, 7 de junho
20h30: Inauguração Oficial das Festas Populares de Pinhal Novo – Pelas ruas das Festas
21h00: Abertura da Exposição “Objetos e Memórias da Cultura Caramela” – Átrio da Biblioteca Municipal
21h30: Abertura da Exposição “Trinta Anos do 25 de Abril no Concelho de Palmela” – Praça da Independência
21h30: Rancho Folclórico da Palhota e Venda do Alcaide – Palco do Polidesportivo
22h00: Concerto pela Banda da S.F.U.A. – Palco do Coreto
22h30: Discovery – Pátio Caramelo
23h00: Rui Veloso – Palco da Praça da Independência
00h00: Largada de Touros – Junto às bombas da Repsol
00h30: Fogo de Artifício – Praça da Independência

Quarta-feira, 8 de junho
09h00: Arruada pelos Gaiteiros do Círio da Carregueira – Pelas ruas da vila
21h30: Grupo Folclórico Danças e Cânticos dos Olhos de Água – Palco do Polidesportivo
22h30: Fox-trott – Pátio Caramelo
23h00: Noite da Popular FM, com Ronalda, Ana Rita, Dom Kika, Canta Brasil – Palco do Coreto
00h00: Largada de Touros – Junto às bombas da Repsol

Quinta-feira, 9 de junho
09h00: Arruada pelos Gaiteiros do Círio da Carregueira – Pelas ruas da vila
21h30: Rancho Folclórico Os Rurais da Lagoa da Palha e Arredores – Palco do Polidesportivo
23h00: Marco Paulo – Palco da Praça da Independência
23h00: Ferro & Fogo – Pátio Caramelo
00h00: Largada de Touros – Junto às bombas da Repsol

Sexta-feira, 10 de junho
09h00: Arruada pelos Gaiteiros do Círio da Carregueira – Pelas ruas da vila
10h00: Largada – Junto às bombas da Repsol
10h30: Torneio de Judo – Pavilhão Desportivo Municipal
15h00: Colóquio Prevenção Rodoviária – Auditório Municipal
21h00: Rancho Folclórico da Herdade de Rio Frio e Rancho Folclórico Danças e Cantares do Verde Minho – Palco do Polidesportivo
22h00: Música Popular Portuguesa com os Grupos Corais Pluricoop, A.R.P.I., S.F.U.A., Ausentes do Alentejo e Vozes da Planície – Palco do Coreto
23h00: Shakra – Pátio Caramelo
00h00: Sardinhada – Polidesportivo José Maria dos Santos
00h00: Largada de Touros – Junto às bombas da Repsol

Sábado, 11 de junho
09h00: Arruada pelos Gaiteiros do Círio da Carregueira – Pelas ruas da vila
09h30: Torneio de Basquetebol – Pavilhão Desportivo Municipal
10h00: Largada – Junto às bombas da Repsol
22h00: Atuação das Marchas Populares, com Marchas da Pluricoop, Associação de Reformados, Amigos de Baco e Associação “Os Martelos” – Polidesportivo José Maria dos Santos
22h30: Rodies – Pátio Caramelo
23h30: Grande Noite do Fado, com Jorge Fernando, Maria José Valério, entre outros – Palco do Coreto
00h00: Largada de Touros – Junto às bombas da Repsol

Domingo, 12 de junho
09h00: Arruada pelos Gaiteiros do Círio da Carregueira – Pelas ruas da vila
10h00: Largada – Junto às bombas da Repsol
15h00: 5º Torneio de Natação – Piscina Municipal
15h30: Procissão em Honra de São José
18h00: Cortejo Etnográfico “Artes e Ofícios”
21h00: Grupo de Sevilhanas da Casa do Povo de Pinhal Novo – Palco da Gastronomia
21h30: Rancho Folclórico da Casa do Povo de Pinhal Novo – Palco do Polidesportivo
22h30: Quadrilha – Palco da Praça da Independência
22h30: Rockolicos – Pátio Caramelo
00h00: Largada de Touros – Junto às bombas da Repsol
00h30: Fogo de Artifício – Praça da Independência

CRONOLOGIA DOS PRIMEIROS TEMPOS DAS FESTAS

1997
9 de abril – Reuniu-se pela 1ª vez, na sede da Junta de Freguesia de Pinhal Novo, uma comissão com o propósito de realizar uma festa popular anual em Pinhal Novo. O nome de José Carreira Agostinho (ex-presidente da Junta de Freguesia de Pinhal Novo) ficaria para sempre ligado à “paternidade” do projeto.
10 de junho – Concretizam-se as Festas Populares de Pinhal Novo. No 1º dia de festa, Marco Paulo atua no Campo Santos Jorge.
11 de junho – Tem lugar a 1ª Largada de Touros das Festas.
13 de junho – Espetáculo com “Ritual Tejo”.
14 de junho – 1ª Corrida de Touros das Festas Populares de Pinhal Novo.
15 de junho – O Cortejo Etnográfico sai às ruas da vila. A 1ª edição das Festas Populares de Pinhal Novo encerra com um espetáculo de fogo de artifício.

1998
9 de junho – Abertura da 2ª edição das Festas Populares de Pinhal Novo. Espetáculo “Gala Caramela”.
12 de junho – Sara Tavares e os “Shout” atuam no palco instalado no lago do Jardim José Maria dos Santos.
13 de junho – Espetáculo com “Sétimo Céu”. Marchas populares. Grande Noite do Fado.
14 de junho – Uma locomotiva a vapor do início do século reconstitui a viagem do Poceirão até à Estação dos Caminhos de Ferro do Pinhal Novo, onde é recebida em festa. O Cortejo Etnográfico volta às ruas. Encerramento da 2ª edição das Festas Populares de Pinhal Novo.

1999
8 de junho – Inauguração da 3ª edição das Festas. Espetáculo com Mónica Sintra.
10 de junho – Realiza-se o 1º Grande Prémio de Atletismo das Festas Populares.
11 de junho – Os “Silence 4” atuam para milhares de pessoas no Campo Santos Jorge; foi o maior espetáculo de massas que se viu em Pinhal Novo.
12 de junho – É inaugurado um Monumento ao Ferroviário na Praça da Independência, frente à Biblioteca Municipal.
13 de junho – Cortejo Etnográfico. Espetáculo de Música Popular Portuguesa com “Ronda dos Quatro Caminhos”. Encerramento da 3ª edição das Festas Populares de Pinhal Novo.

2000
8 de junho – Começa a 4ª edição das Festas. É inaugurada uma exposição de material ferroviário no armazém da estação dos caminhos de ferro. O duo “Anjos” enche o campo de futebol do Clube Desportivo Pinhalnovense.
9 de junho – A digressão de 2000 dos “GNR” passa pelo Pinhal Novo.
10 de junho – 2ª Corrida de Atletismo. Corrida de Toiros.
11 de junho – Uma procissão em honra de S. José, padroeiro da vila de Pinhal Novo, é integrada no programa das Festas. A piscina municipal recebe o 1º torneio de natação das Festas Populares. Mais uma vez, o Cortejo Etnográfico e as Marchas Populares animam as ruas da vila.
13 de junho – É instalada no Jardim José Maria dos Santos uma “grua de água” – engenho que, nas estações dos comboios, abastecia de água as locomotivas a vapor. As Festas Populares 2000 encerram com fogo de artifício.
29 de junho – Os sócios fundadores da Associação Festas Populares de Pinhal Novo – Desenvolvimento e Cultura Local comparecem no Cartório Notarial de Palmela para outorgarem a escritura que constitui a Associação.
16 de agosto – Publicação dos estatutos da Associação no Diário da República (III Série).
6 de novembro – Realiza-se, na sala de sessões da Junta de Freguesia de Pinhal Novo, a Assembleia Geral constituinte da Associação Festas Populares de Pinhal Novo – Desenvolvimento e Cultura Local.

7 a 12 de junho de 2005
A Associação Festas Populares de Pinhal Novo – Desenvolvimento e Cultura Local, sob a direção de Luís Fernandes, organizou a 9ª edição das Festas Populares de Pinhal Novo

2006
As Festas Populares de Pinhal Novo completam 10 anos de vida

Fonte: Helena Rodrigues (Textos); Flávio Andrade (Foto) – http://www.flankus.com