Pinhal Novo vai ter mais 300 árvores e arbustos até final deste mês

O Projeto abrange recinto do Mercado Mensal e urbanização de Val’Flores, num total de 9,7 hectares. Operação já está no terreno.

Até final deste mês, a Câmara Municipal de Palmela espera ter concluída a empreitada de arborização do projeto “Pinhal Novo Verde”, que prevê a plantação de cerca de 300 árvores e várias dezenas de arbustos.

A operação no terreno, no recinto do Mercado Mensal da vila pinhalnovense e na área de cedência do loteamento de Val’Flores, já foi iniciada, mas as plantações, anunciou a autarquia, estão “previstas” realizarem-se “na Semana da Floresta Autóctone”.

A zona do mercado é a que irá concentrar maior número de plantações. “Para o recinto do Mercado Mensal, com 7,7 hectares, estão programados, a partir do dia 12 de Novembro [domingo], os trabalhos de instalação da rega e de plantação de 193 árvores (pinheiros mansos, sobreiros, freixos-de-folha-estreita, lódãos-bastardos e choupos-brancos) e de 24 medronheiros, num total de 217 plantas”, indicou o município.

De menor dimensão, o terreno no loteamento Val’Flores já está preparado para acolher as primeiras plantações. “Na urbanização Val’Flores já foram concluídos os trabalhos de limpeza do terreno, com 2 hectares, a instalação de rede de rega e a abertura das covas, passando-se agora à fase de plantação de 40 sobreiros e 40 arbustos (medronheiros, loureiros e romãzeiras), totalizando 80 plantas.”

Ainda de acordo com a autarquia, “os trabalhos finais corresponderão à colocação de um MUPI informativo e de três caixas ninho em Val’Flores e a sete caixas ninho no recinto do Mercado Mensal”.

Após a conclusão destas intervenções, correspondentes à primeira fase da operação, vão ser “plantadas mais árvores e arbustos”. Em termos de calendário, esta segunda fase integrará “também o programa da Semana da Floresta Autóctone”. E, no total, está prevista a plantação de quase três centenas de novas árvores.

O projecto “Pinhal Novo Verde” traduz-se num investimento que ascende a “75 mil euros” e conta com financiamento total ao abrigo de uma candidatura apresentada pelo município de Palmela “ao Programa Compete 2020, relativo ao Apoio à Transição Climática”.

A operação vai acrescentar 9,7 hectares de área arborizada à vila de Pinhal Novo. Segundo as estimativas anteriormente divulgadas pela autarquia, a área de sombra – quando as árvores forem adultas –, na freguesia pinhalnovense, deverá aumentar em cerca de 13 por cento, o equivalente a um acréscimo de 14.922 m2 aos 115.866 m2 de sombras já existentes.

Fonte: O Setubalense

“O Ciclismo vai à Escola”: Projeto alargado ao Pinhal Novo

13 nov 2023

A Câmara Municipal de Palmela aprovou, por unanimidade, na reunião Pública de 8 de novembro, a adenda ao Protocolo de Cooperação Tripartido entre o Município de Palmela, a Federação Portuguesa de Ciclismo e o Agrupamento de Escolas de Palmela, relativo ao Projeto “O Ciclismo vai à Escola”, alargando-o ao Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos (Pinhal Novo).

Este Projeto-Piloto, apadrinhado pelos ciclistas Rafael Reis e Ana Neves, foi implementado no ano letivo de 2021/22 na Escola Básica de Aires, para as/os alunas do 3.º e 4.º ano. No ano letivo seguinte foi alargado à Escola Básica António Matos Fortuna, em Quinta do Anjo, para os mesmos anos de ensino. Numa perspetiva de expansão, o Projeto chegará, agora, à Freguesia de Pinhal Novo, em 2024.

Quer na EB de Aires, quer na EB Matos Fortuna, a avaliação do projeto apresentada pelas escolas é positiva, com uma significativa evolução das capacidades e entusiasmo das/os alunas/os na prática do ciclismo e observando-se o fomento da deslocação para a escola de bicicleta, por parte das/os alunas/os e das/os encarregadas/os de educação.

Fonte: Site da Câmara Municipal de Palmela

Município entrega primeiras casas em regime de renda apoiada

Foram atribuídas oito habitações: cinco em Pinhal Novo, uma em Águas de Moura e outra em Quinta do Anjo.

Já foram entregues no concelho de Palmela as primeiras oito casas em regime de arrendamento apoiado, no âmbito da Estratégia Local de Habitação [ELH]”, anunciou ontem a Câmara Municipal. A entrega às famílias foi realizada a 2 e 3 deste mês e marcou “o início da concretização da ELH de Palmela”.

Álvaro Balseiro Amaro, presidente da autarquia, juntamente com Maria João Camolas, vereadora responsável pelas áreas de Habitação e Ação Social, visitaram “algumas das habitações” e contactaram “com todas as famílias abrangidas”, revela a edilidade.

Os imóveis localizam-se em Pinhal Novo (cinco), Água de Moura (um) e Quinta do Anjo (um). E, explica a autarquia, constituíram “o pacote inicial de fogos prontos para atribuir, na sequência da publicação, a 10 de Outubro, da primeira lista ordenada do concurso por inscrição para atribuição de habitações municipais em regime de arrendamento apoiado”. Este concurso, adianta o município, “não tem prazo limite para apresentação de candidaturas, dando origem à publicação periódica de listas ordenadas por tipologia e pontuação”. Até ao final do ano, a Câmara Municipal promete entregar “mais um conjunto de habitações”.

O município lembra que “no âmbito da implementação da medida 1.1 da ELH (Aquisição de imóveis para reabilitação e atribuição em regime de arrendamento apoiado) já foram adquiridos 51 fogos habitacionais (a que acresce um a aguardar escritura) dos 101 previstos”. Nesses imóveis estão a decorrer “várias empreitadas de reabilitação, beneficiação e melhoria da eficiência energética”.

A Câmara Municipal de Palmela salienta ainda que, ao mesmo tempo, estão “também a ser executados projetos de arquitetura e especialidades para reabilitação de três imóveis no Centro Histórico de Palmela” bem como “para a construção de oito fogos no Cabeço Velhinho (Aires/Estação de Palmela)”. Igualmente em marcha encontra-se o concurso “para projetos de arquitetura e especialidades com vista à reabilitação de um edifício em Águas de Moura e à construção de quatro edifícios (32 fogos) em lotes municipais em Aires”, a juntar ao “estudo prévio para a construção de um edifício de habitação coletiva em Águas de Moura”, frisa a autarquia, a concluir.

Fonte: O Setubalense

Palmela a um passo da taxa mínima de IMI se Assembleia Municipal aprovar nova redução

Executivo liderado por Álvaro Balseiro Amaro deliberou reduzir a taxa de 0.325 para 0.31 em 2024. Município caminha para igualar Alcácer do Sal.

Estabelecer a taxa mínima (0.30) de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) até ao final do presente mandato autárquico é objetivo assumido pelo executivo camarário de Palmela. Uma meta que ficará mais perto de ser concretizada se a Assembleia Municipal ratificar, para 2024, a redução da taxa de 0.325 para 0.31 aprovada na Câmara Municipal.

Palmela já é o município com a taxa mais baixa de IMI na Península de Setúbal – no distrito fica apenas atrás de Alcácer do Sal, que pratica o valor mínimo –, na sequência das sucessivas reduções que tem vindo a aplicar desde 2014 (um ano antes a taxa situava-se em 0.48).

Além desta redução proposta à Assembleia Municipal, a autarquia decidiu manter a aplicação do IMI Familiar. Mas também, frisa a edilidade, “um conjunto de incentivos à reabilitação urbana, em articulação com outros instrumentos em vigor (Programa Municipal de Medidas de Incentivo para a Reabilitação de Prédios Urbanos no Concelho de Palmela, das Áreas de Reabilitação Urbana do Centro Histórico de Palmela e de Pinhal Novo ou do FIMOC)”. Medidas que também “promovem o arrendamento jovem, a fixação de comércio e serviços nas zonas urbanas mais antigas do concelho e o aumento da eficiência energética”, adianta o município.

“O IMI é a receita mais importante do município, mas em 2022, de acordo com o Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses, Palmela foi o 7.º município com maior diminuição da coleta de IMI no País. Paralelamente, manteve-se como 17.º município nacional com maior independência financeira”, faz notar a edilidade.

A redução para 0.31 a aplicar no próximo ano foi aprovada por maioria pelo executivo municipal, já que o vereador eleito pelo Movimento de Cidadãos pelo Concelho de Palmela, Carlos Sousa, votou contra por defender a aplicação da taxa mínima.

A proposta da Câmara será agora apreciada e votada na Assembleia Municipal.

Fonte: O Setubalense