Colisão grave em Palmela provoca sete feridos e corta trânsito na Rua do Fandaguinho

Colisão entre dois carros na Rua do Fandaguinho, em Palmela, deixa sete feridos e corta trânsito em ambos os sentidos.

Uma colisão entre dois veículos ligeiros na Rua do Fandaguinho, em Palmela, resultou em três feridos graves e quatro ligeiros, levando ao corte total da via nos dois sentidos.

O acidente ocorreu por volta das 20h08 desta sexta-feira, no cruzamento da Rua do Fandaguinho com a Rua das Herdades, na localidade de Lau, freguesia de Palmela. Segundo o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Península de Setúbal, foram mobilizados para o local os Bombeiros de Palmela, Pinhal Novo e Águas de Moura, além da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Hospital de Setúbal. As vítimas são assistidas no local e serão posteriormente transportadas para várias unidades hospitalares da região de Setúbal.

No total, 19 operacionais, apoiados por nove veículos, estão envolvidos nas operações de socorro. A Guarda Nacional Republicana (GNR) encontra-se no local para coordenar a operação e o Núcleo de Investigação de Acidentes de Viação (NIAV) investiga as circunstâncias do acidente.

Este é o segundo acidente registado na mesma via rodoviária numa semana. No passado sábado, um despiste na Rua do Fandaguinho resultou numa vítima mortal, conforme noticiado pelo Diário do Distrito. 

Fonte: Diário do Distrito, Foto: Vigilantes da Estrada

Colisão faz um ferido grave na A12 em Palmela. Trânsito condicionado

Vítima foi transportada para o Hospital Garcia de Orta, em Almada

Uma pessoa ficou ferida com gravidade, na manhã desta terça-feira, numa colisão entre veículo pesado de mercadorias e uma viatura ligeira, na A12, em Palmela, revelou o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal ao Notícias ao Minuto.

A vítima foi transportada para o Hospital Garcia de Orta, em Almada

O alerta para o acidente, que ocorreu ao quilómetro 15, no sentido Sul-Norte, entre o Setúbal e o Pinhal Novo, foi dado às 11h43. No local estiveram 19 operacionais apoiados por sete viaturas dos Bombeiros de Palmela, INEM, GNR e Brisa.

Devido ao acidente, o camião invadiu a faixa contrária, cortando o trânsito durante cerca de 20 minutos.

Neste momento, os carros já circulam mas, segundo a Brisa, de forma “muito condicionada” em ambos os sentidos.

Fonte: Notícias ao Minuto, Foto: © Facebook / Os Monhacas /Bruno Conceição

Bombeiros transportados para Lisboa após despiste em Odemira inspiram “mais cuidados”

Cinco bombeiros da corporação de Odemira têm entre os 37 e os 43 anos.

Os dois bombeiros de Odemira transportados para hospitais de Lisboa com ferimentos graves devido ao despiste de um veículo de combate a incêndios, na quarta-feira, com cinco feridos, “inspiram mais cuidados”, revelou esta quinta-feira o comandante da corporação.

Contactado pela agência Lusa, o comandante dos Bombeiros Voluntários de Odemira, no distrito de Beja, Luís Oliveira, indicou também que “um deles tem um prognóstico muito reservado”, devido às “várias lesões” sofridas.

Os outros dois bombeiros desta corporação alentejana considerados feridos graves, na sequência do acidente ocorrido na quarta-feira à noite, “estão no hospital de Portimão” e um deles vai ser submetido a uma intervenção cirúrgica a uma perna.

Já o quinto bombeiro que seguia na viatura, com ferimentos considerados ligeiros, “tem alta esta manhã” do hospital de Beja, acrescentou o comandante.

O veículo de combate a incêndios florestais despistou-se na estrada municipal que liga Boavista dos Pinheiros a Saboia, tendo o alerta sido dado pouco antes das 20:10, disse à Lusa, na quarta-feira, fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral.

Os cinco bombeiros que ficaram feridos, todos da corporação de Odemira, têm entre os 37 e os 43 anos.

Dois dos feridos graves foram transportados de ambulância para o hospital de Portimão, acompanhados pela viatura médica de emergência e reanimação (VMER), e os outros dois foram helitransportados para Lisboa, um para o Hospital de Santa Maria e outro para o de São José.

Os bombeiros tinham sido ativados para uma ocorrência de incêndio, que se verificou ser resultado de uma “queimada de sobrantes”, e sofreram o despiste quando regressavam à corporação.

Para o sinistro foram mobilizados 39 operacionais apoiados por 16 veículos e um helicóptero, de diversas corporações de bombeiros, da GNR e do Instituto Nacional de Emergência Médica.

Também a estrutura do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral esteve no local.

Fonte: TVI

Mais de 450 mortos e 135 mil acidentes: O drama das estradas portuguesas em 2024

Quase 135 mil acidentes rodoviários foram registados em Portugal em 2024, provocando 453 mortos e 2.550 feridos graves, revela a ANSR.

Portugal viveu um ano marcado pelo aumento dos acidentes rodoviários, com 134.914 desastres registados entre 1 de janeiro e 15 de dezembro, segundo o relatório hoje divulgado pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR). Apesar da subida no número de acidentes, o país registou menos seis vítimas mortais em comparação com 2023, totalizando 453 mortos em 2024.

O documento, apresentado durante a campanha “Festas MAIs Seguras” para o Natal e Ano Novo, destaca ainda 2.550 feridos graves e 41.419 feridos ligeiros no mesmo período. Comparando com 2023, houve um aumento de 2.939 acidentes, mais 14 feridos graves e 306 feridos ligeiros, revelando um ano de maior sinistralidade.

O relatório também traça paralelos com 2019, considerado ano de referência pela Comissão Europeia para atingir as metas de redução de mortes e feridos graves até 2030. Nesse ano, registaram-se 134.692 acidentes, 502 mortos, 2.434 feridos graves e 43.149 feridos ligeiros. Em relação a 2024, os últimos dados apontam para menos 49 vítimas mortais, mas mais 116 feridos graves.

Os distritos com maior incidência de acidentes rodoviários foram Lisboa (23.328)Porto (22.727)Aveiro (10.518)Braga (10.248) e Faro (10.094). Quanto às vítimas mortais, Lisboa e Porto lideram com 54 mortos cada, seguidos por Braga, com 39 vítimas.

A ANSR também revelou que a média nacional entre 2018 e 2024 é de 446 mortos e 2.315 feridos graves por ano, demonstrando a gravidade da sinistralidade rodoviária em Portugal. Para acompanhar a evolução dos dados, a plataforma interativa da ANSR foi lançada e já está disponível online, com atualização diária.

Com o lançamento desta campanha, o objetivo é sensibilizar os condutores para uma condução mais segura e responsável, especialmente durante o período festivo que regista um aumento significativo de tráfego e riscos.

Fonte: Diário do Distrito, Foto: Débora Cesário – Vigilantes DA Estrada